Polícia Civil prende PM e mais dois suspeitos de integrar quadrilha que assaltou bancos em Acará


Ação criminosa aconteceu na madrugada de sábado (3). Prisões foram realizadas em flagrante logo após os roubos às agências bancárias. Policiais encontraram armas e celulares usados pela quadrilha na logística do crime. Divulgação/ Polícia Civil Um policial militar e mais dois homens foram presos em flagrante na madrugada de sábado (3) pela Polícia Civil. Eles são suspeitos de integrar uma associação criminosa responsável pelos assaltos a bancos ocorridos no município de Acará, nordeste do Pará. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (5). O assalto aconteceu na madrugada de sábado (3), por volta de 2h30, quando um grupo de homens armados chegou à cidade em duas caminhonetes e roubou duas agências bancárias. Na fuga, eles chegaram a levar reféns, que foram todos liberados sem ferimentos. As prisões dos três suspeitos foram realizadas em flagrante por volta das 6h30, poucas horas após o crime. Equipes de policiais civis da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antisequestro (DRRBA), unidade vinculada à DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado), estavam em deslocamento pela rodovia PA-252, entre os municípios de Mãe do Rio e Concórdia do Pará, quando avistaram uma caminhonete branca trafegando em alta velocidade. No momento em que os policiais civis realizaram a abordagem, quatro homens estavam no carro. Um deles foi identificado como o soldado da PM. Dentro do veículo foram encontrados um revólver calibre 38 e 7 aparelhos celulares. Ao serem entrevistados, isoladamente, eles apresentaram versões contraditórias sobre o motivo de estarem na região. Durante levantamento de informações na região, os policiais civis constataram que o veículo estava no município do Acará no momento em que os roubos aos bancos ocorreram. Os policiais civis analisaram os telefones celulares concluíram que o grupo prestou apoio logístico à associação criminosa que praticou o crime de roubo contra os bancos em Acará. Diante dos indícios de prova, o flagrante foi mantido e convertido em prisão preventiva pela Comarca de Concórdia do Pará. Os presos foram autuados nos crimes de porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa e estão recolhidos em uma unidade do Sistema Penitenciário, à disposição da Justiça.


Fonte: G1 Pará



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