Estudantes de medicina da Uepa protestam contra a falta de professores e espaço para ensino

Uepa informou que já definiu os diretores de ensino e pesquisa, além de ter definido toda a forma de funcionamento e atividades acadêmicas nas dependências da Policlínica. Estudantes de medicina da UEPA protestam na avenida Almirante Barroso, em Belém Estudantes do curso de medicina da Universidade do Estado do Pará (Uepa) interditaram, nesta sexta-feira (28), trecho da avenida Almirante Barroso, no Souza, em Belém. Eles protestaram contra a falta de professores e falta de espaço para aulas práticas. De acordo com os manifestantes, a Policlínica, que é dentro da Uepa, não está permitindo o acesso dos alunos da universidade, o ambulatório de especialidades está interditado desde dezembro por falta de alvará de funcionamento. Além disso, eles questionaram o número baixo de professores chamados pela UEPA no último concurso. Segundo os manifestantes, apenas 17 profissionais foram contratados, mas o número é insuficiente para atender os campi do estado. Em nota, a Universidade do Estado do Pará informou que no dia 6 de fevereiro manteve reunião com representantes dos estudantes, professores e reitoria, definindo toda a forma de funcionamento e atividades acadêmicas nas dependências da Policlínica. No dia 18 de fevereiro foram aprovados os nomes dos diretores de ensino e pesquisa, que serão a ligação entre a UEPA e a Policlínica. A UEPA disse ainda que as atividades do ambulatório de especialidades seguem normais no prédio antigo e que vai passar para novas instalações tão logo que seja regularizado o termo de convivência.

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